Thought Leadership

30 anos de impressão: o que mudou?

Quando olhamos um pouco mais de perto para algumas das principais coisas que mudaram em 30 anos, é surpreendente o quão longe chegamos.

MARCAS: Thought Leadership

Nos últimos 30 anos, a forma como trabalhamos mudou - da Internet no início dos anos 2000 para a nuvem nos anos 2010. Embora as impressoras existam desde então, sua função e tecnologia interna passaram por tantas inovações quanto o PC. As impressoras ainda podem parecer semelhantes, mas seus usos e a tecnologia que as alimenta não são as mesmas.

Gerenciamento de documento

Ter um equipamento com a simples função de impressão em um canto mudou. Hoje temos soluções de documentos e dispositivos de gerenciamento que podem automatizar processos, desde o processamento de recebimento até o gerenciamento de estoque em depósito. Como o papel ainda orienta muitos processos de negócios, as informações sobre os documentos em papel recém-criados precisam ser capturadas e gerenciadas como parte da digitalização dos fluxos de trabalho. As impressoras multifuncionais inteligentes podem capturar documentos eletronicamente e digitalizá-los diretamente em soluções empresariais populares, como SAP e fluxos de trabalho automatizados, tudo sem a necessidade de software de terceiros, ajudando as empresas a otimizar os processos.

Nuvem

O advento da nuvem nos permitiu evoluir os dispositivos de rede com fio, que exigiam manutenção presencial regular, em soluções de rede em nuvem que podem ser gerenciadas remotamente. Emergindo pela primeira vez em meados da década de 2010, as soluções de impressão baseadas em nuvem permitiram que grande parte da carga das equipes de TI com segurança e desempenho fosse transferida para um provedor remoto. O que significa que, em vez de possuir e gerenciar uma infraestrutura de impressão física com todo o custo que a acompanha, os clientes simplesmente pagam pelo que usam.

Segurança

Trinta anos atrás, as impressoras eram tão seguras quanto o escritório em que eram mantidas. Normalmente com conexão física, muitas não eram conectadas à internet e a única maneira de quebrá-las seria invadindo. Os dispositivos conectados trouxeram benefícios consideráveis, permitindo às organizações imprimir remotamente e em qualquer dispositivo. No entanto, conforme o acesso à Internet cresceu, infelizmente também aumentou o cenário de ameaças. O investimento para manter os clientes seguros é essencial. Hoje, os dispositivos de impressão são desenvolvidos com uma gama completa de recursos de segurança para restringir quem pode usar os dispositivos e o que eles podem fazer, incluindo: recursos de segurança de rede para proteger os dispositivos de acesso não autorizado em interfaces de rede, recursos de segurança de documentos (como a versão impressa) para evitar que os documentos caiam nas mãos erradas, certificação automática de segurança, segurança do disco rígido, firmware criptografado e assinado, tecnologia de inicialização segura e verificação contínua.

Sustentabilidade

O conceito de transição para uma economia circular decolou na década de 90, colocando um foco maior na longevidade da tecnologia. Mais do que reciclar, ser circular significa partir de um local que utiliza matérias-primas sustentáveis, projetando produtos para o longo prazo e tornando-os fáceis de reparar, para depois reciclá-los quando atingirem seu verdadeiro ponto de obsolescência. Também inclui a adoção de modelos de negócios de troca de produtos / serviços.

A Lexmark tem várias iniciativas que incorporam conceitos de design circular e melhorias de materiais para fornecer ao mercado de impressoras soluções que proporcionam desempenho ambiental ideal. Nosso premiado Programa de Coleta de Cartuchos (LCCP), lançado em 2003, é uma inovação da economia circular em que nossos clientes devolvem seus cartuchos de toner usados à Lexmark para reciclagem. Os engenheiros recuperam vários tipos de plásticos, como ABS, HIPS e polioximetileno (POM) de cartuchos de toner usados e os usam para fabricar novos cartuchos.

Futuro

Nos últimos meses testemunhamos mudanças que formarão nossos ambientes de trabalho nos próximos anos. Uma força de trabalho distribuída levará a novos aumentos na adoção de tecnologias de nuvem e Internet das Coisas, continuando a aceleração e transição para a infraestrutura digital. A IDC identificou que 43% das organizações estão investindo em infraestrutura de impressão como parte de suas iniciativas mais amplas de transformação digital DX (Developer Experience, ou Experiência de Desenvolvedor, em português). Isso mostra que a impressão continua sendo uma função comercial importante e integrante, e o papel continua no centro na maioria dos processos comerciais hoje; 40% dos profissionais de escritórios relatam gastar 21-30% de sua semana de trabalho em tarefas relacionadas a documentos (papel e digital) e criando 23 documentos em papel por semana, em comparação com 21 documentos eletrônicos.

Nos próximos anos, a necessidade de impressão não desaparecerá, mas as organizações começarão a pensar mais estrategicamente sobre como incluir a impressão no contexto mais amplo de suas discussões de desenvolvimento relacionadas à migração para nuvem e estratégias de processo de documentos. As plataformas de Next-Gen Print Infrastructure-as-a-Service (NGPIS) desempenharão um papel importante na experiência do desenvolvedor ao usar as ferramentas de desenvolvimento. Como um modelo de impressão como serviço em nuvem, é projetado para simplificar a aquisição e gerenciamento de impressão, liberando recursos de TI e gerando economias de custo significativas, facilitando a mudança para um modelo de faturamento baseado em assinatura.

Hoje, as impressoras aproveitam o máximo das tecnologias em nuvem, IoT, análises e dispositivos móveis para conduzir insights de negócios e informar decisões críticas sobre melhoria de processos e automação de fluxo de trabalho em tempo real. O que será no futuro? Uma coisa é certa: a impressão é uma função comercial obrigatória por enquanto, então por que não fazer com que funcione o máximo possível?